Abordagem de Ensino Baseada no Jogo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

FC BARCELONA "MÉS QUE UN CLUB" PARTE 2



(continuação)

As afirmações de superioridade nacional dos catalães não eram bem recebidas em Madri. O antigo regime castelhano tratou de colocar os presunçosos em seu lugar. Com o apoio do rei, em 1923 o general Miguel Primo de Rivera tomou o poder e instituiu uma ditadura que prefigurava o franquismo vindouro. Primo de Rivera proibiu a bandeira catalã (que o capitão Puyol usa como faixa de capitão) e excluiu a língua local da esfera pública. Em função de seu papel simbólico, o Barça sofreu inevitavelmente a mesma repressão. Depois que sua torcida vaiou o hino nacional antes de uma partida de apresentação em 1925, o ditador mandou fechar seu estádio por seis meses e multou seus diretores. O governo deixou claro para Gamper que ele deveria deixar a Espanha ou sua família sofreria consequências desastrosas. Gamper partiu. Alguns anos depois, numa crise de depressão, potencializada por suas perdas no crack da bolsa de 1929, ele se suicidou.


Primo de Rivera tinha a mesma agenda de Franco mas sem um aparelho de Estado totalitário para sustentá-lo. Muito previsivelmente, a repressão por ele promovida provocou reações. Ele renunciou em 1930, sendo substituído por uma república democrática imbuída do fervor utópico do entreguerras. Havia, contudo, uma importante diferença entre as atitudes de Franco e as de seu antecessor. Primo de Rivera reagira ao Barça de modo furioso porque era um caudilho clássico, o ditador medíocre que esmagava qualquer dissidente capaz de ameaçar seu frágil poder. Já para Franco a luta contra o Barça assumiu a forma de um combate pessoal de natureza épica. No nível político mais óbvio, ele tinha boas razões para punir os devotados torcedores do clube. A Catalunha havia sustentado por mais tempo a oposição ao golpe. Os habitantes de Barcelona, após anos de contenda industrial pré-guerra civil, tinham se tornado os Henry Ford das construção de barricadas. Embora partes da cidade recebessem Franco de braços abertos, muitos de seus moradores desenvolveram a guerra urbana com um apetite que nem Che Guevara conseguiria igualar. Franco cobrou um preço por essa resistência. Quando a cidade caiu, ele mandou matar um sem-número dos seus oponentes e os enterrou numa cova coletiva no morro Montjuic, onde futuramente se construiria o estádio olímpico.

Mas havia outra razão, igualmente importante, para o ódio que Franco devotava ao Barça. O Generalíssimo acompanhava obsessivamente o esporte e, de modo mais específico, o rival do Barça, o Real Madrid. Era capaz de citar de cabeça as escalações do Real de décadas anteriores e mandava anunciar que descansava em seu palácio acompanhando o jogo da semana pela televisão. (Não por coincidência, a TV estatal reservava ao Real Madrid , em suas transmissões semanais, um espaço muito maior que o de qualquer outro time). Quando assitia aos jogos, ele até arriscava um palpite sobre os resultados.

Franco levou sua vingança pessoal contra o Barça às últimas consequências. Manuel Vasquez Montalbán escreveu: "As tropas de ocupação de Franco entraram na cidade. A quarta organização a ser expurgada, depois de comunistas, anarquistas e separatistas, era o FC Barcelona." No início dos três anos de revolta de Franco, a milícia fascista prendeu e executou o presidente do Barça, Josep Sunyol, de orientação esquerdista, quando ele passava de carro pelas colinas de Guadarrama em visita aos soldados catalães que defendiam Madri, cercada por tropas de direita. Quando os soldados de Franco realizaram um ataque final para conquistar a insubordinada Catalunha, bombardearam o prédio que abrigava os trófeus do clube. Depois demoliram as instalações do Barça, os franquistas tentaram destituir o clube de sua identidade. O regime insistiu em mudar o nome de "Footbal Club Barcelona" para "Club de Football Barcelona", não apenas uma particularidade estética, mas a tradução desse nome para o castelhano. Também insistiu em excluir a bandeira catalã do escudo do time. E isso foi somente o começo. Para supervisionar a transformação ideológica do clube, o regime impôs um novo presidente. Ele devia ser bem adequado para o cargo. Durante a guerra, fora capitão da "Divisão Antimarxista" da guarda civil. No Barça, ele mantinha cuidadosamente copiosas fichas policiais de todas as pessoas envolvidas com o clube, de modo a poder importunar e solapar quaisquer diretores que demonstrassem simpatias nacionalistas latentes.

Nos primeiros anos da era Franco, um evento se destaca nos livros de história. Em 1943, o Barça enfrentou o Real Madrid pelas semifinais da Copa Generalíssimo  Franco. Momentos antes da partida, o diretor de segurança do Estado entrou no vestiário  do Barcelona, uma cena cultuada em Barça, a magistral história do clube escrita pelo jornalista Jimmy Burn. Ele lembrou aos jogadores que muitos deles tinham acabado de retornar à Espanha, de seu exílio em tempo de guerra, graças a uma anistia que perdoava sua fuga. "Não esqueçam de que alguns de vocês só estão jogando pelo genorosidade de um regime que lhes perdoou a falta de patriotismo." Naquela época de repressão, não foi difícil entender o recado. O Barça perdeu por 11 X 1, uma das maiores derrotas da história do clube.

Esse foi o primeiro de muitos favores prestados pelo regime ao Real Madrid, que pareceu retribuir a afeição construindo o seu novo estádio na Avenida Generalíssimo Franco. Segundo alguns, o governo deu ao Real uma ajuda decisiva na contratação do melhor jogador dos anos 1950, o argentino Alfredo di Stefano, embora o Barça já tivesse feito um acordo com ele.

  



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

FC BARCELONA "MÉS QUE UN CLUB"


Estamos as vésperas de mais um final de ano (não de temporada na Europa), onde no próximo domingo, poderemos assistir um jogo (que está sendo esperados por muitos amantes do futebol) que será FC Barcelona vs Santos FC. Dois clubes que a história nos mostra, terem feito 7do futebol algo além do esporte. O Santos FC que na década de 60, se tornou o primeiro clube de futebol a ser Bicampeão Mundial Interclubes, onde jogou o Rei do Futebol, Édson Arantes do Nascimento, o Pelé. O FC Barcelona na história recente de clubes de futebol, nos mostra que jogar futebol parece fácil, fazendo do simples (o passe) a sua principal arma.

Com isso, começarei uma série de postagens sobre o FC Barcelona para que possamos começar a entender o fenômeno FC Barcelona. Hoje iniciarei com um pouco da história do clube catalão que explica esse slogan "Més que un Club".

A bandeira do clube é inspirada explicitamente nas cores, vermelho e azul, do estandarte tricolor da Revolução Francesa. No auge da onda anarquista da década de 1930, o Barça tornou-se um coletivo de trabalhadores, um legado que continua. E o que é mais importante, segundo o folclore institucional: o clube foi um heróico centro de resistência à ditadura militar franquista. Somente o Camp Nou fornecia um lugar onde os catalães podiam gritar e bradar contra o regime em sua própria e banida língua. Manuel Vazques Montalbán, um dos grandes escritores espanhóis contemporâneos, publicou um romance sobre o Barça intitulado Offside. Descreveu o clube como "a arma épica de um país sem estado [...] As vitórias do Barça eram como as de Atenas sobre Esparta."

Em 1899, um empresário protestante suiço chamado Joan Gamper uniu-se a expatriados ingleses para fundar o FC Barcelona. É surpreendente que um estrangeiro tenha criado o que seria uma instituição definidora do nacionalismo catalão. Há um explicação simples para a abertura da Catalunha a influências externas: ela se situa no meio do mundo mediterrâneo. Antes do século XV, como parte do reino de Aragão, os catalães haviam aberto caminho para o Leste até Atenas, a Sicília e a Sardenha. Mesmo então, no auge de sua grandeza, os homens mais poderosos da nação eram comerciantes e capitalistas. Barcelona tornou-se uma grande cidade comercial, profundamente entranhada na economia planetária, crescendo até se transformar num gigante industrial. No final do século XIX, só os Estados Unidos da América, a Inglaterra e a França superavam a produção das fábricas de tecido catalãs.

À medida, porém, que avançava economicamente, a Catalunha era submetida à dominação política. O poder político da Espanha, concentrado em Madri, consistia em vários proprietários de terras castelhanos. Os interesses do governo central colidiam com os dos capitalistas de Barcelona. O crescente contingente de nacionalistas burgueses da cidade ressentia-se do fato de os castelhanos usarem o governo para impor a cultura e a língua "espanholas". Também não ajudava o fato de Madri direcionar a política governamental para a proteção da agricultura em detrimento da indústria. Os catalães descarregavam a raiva que sentiam desse arranjo injusto esteriotipando cruelmente os castelhanos e sua capital. Enquanto a Catalunha representava a modernidade e o progresso, Madri era habitada por roceiros sem cultura. Não era uma imagem de todo distorcida. A burguesia de Barcelona provou ao mundo a sua grandeza patrocinando obras momumentais de arte e arquitetura, Gaudí, Doménech i Muntaner, Miró. E, por causa de sua imersão no mundo comércio global, ela abriu auspiciosamente as portas a influências externas.

Joan Gamper e o futebol foram apenas outra importação a se tornar parte do tecido social catalão. A imagem de Gamper naquela terra não foi atrapalhada em nada pelo fato de ele admirar fervorosamente a causa catalã e ter traduzido seu próprio nome, Hans Kamper, para o idioma local. Segundo alguns relatos, Gamper desejava que o clube celebrasse aos catalães e seus sonhos de autonomia. Sob sua liderança, o Barça adotou um escudo contendo as cores nacionais e a cruz de São Jordi, o padroeiro da Catalunha.

(continua)    



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

COMENTÁRIOS SOBRE O SISTEMA 1-4-3-3


O sistema de jogo é ótimo para desenvolver uma boa fase de ataque, além de respeitar os cinco princípios de tática ofensiva, garante muito espaço sobre a frente ofensiva oposta que possui só atacante central, assim pode-se criar inserções e recortes (mudanças de direção para as zonas centrais do campo, horizontais) por parte dos meios-campos e dos atacantes da ala, os espaços criados ao lado do centro-avante servem para realizar diagonais e verticais, sempre considerando atentamente a importância do tempo de ação, toda manobra de ataque baseia-se sobre a coordenação de movimento dos três atacantes, que como se observará mais adiante, multiplicam-se as situações ofensivas.

CARACTERÍSTICAS DOS JOGADORES

O centro-avante, deve possuir uma grande presença física, sendo que deverá sustentar todo o peso de frente do ataque, além de ser muito habilidoso ao receber os lançamentos e servirá de apoio para as triangulações e servir de recorte para jogar por trás dos defensores adversários, quando o drible de seus companheiros é realizado para as zonas horizontais do campo.

Os pontas devem se caracterizar pela velocidade, controle e por boa finalização, além de uma ótima habilidade em situações de 1:1. A velocidade deve ser explorada sobretudo quando se ataca em velocidade às marcações centrais adversárias, ou em situações de infiltração com a bola dominada e tocada de pé em pé, o controle é necessário quando recebem a bola de um meio-campo ou qualquer outro jogador, alternando as zonas laterais ou centrais do campo. O sentido de finalização é utilizado para tirar proveito do espaço atrás das linhas defensivas adversárias e penetrar em condições de finalização na área, por isso os três atacantes resultam de fundamental importância e assim se atua no 4-3-3.

O meio-campo criador que atua na frente da sua defesa, é útil na armação das jogadas curtas e longas e colocar a bola no chão, ele deve dar o ritmo adequado à equipe e atuar como “criador das jogadas” de sua equipe, é difícil que se projete na zona de definição (mas não impossível), e é, responsável pelo primeiro combate quando se perde a bola.

Os alas atuam como meias que jogam em todo campo, a característica principal é ser muito versátil, seja na fase de ataque como na zona defensiva. Na fase de ataque, deveriam ser hábeis para posicionar-se, seja nos espaços centrais, ou na diagonal criada pelos movimentos dos pontas, além de possuir uma mentalidade ofensiva permanente, capacidade de penetração, boa finalização e passe, os quatros defensores, sendo que a equipe é obrigada a defender-se com sete jogadores, entre os quatro defensores e os três meias deveram demonstrar ser eficazes na marcação a respeito de quem joga no 4-4-2, além que não é fácil um quinto homem, escalado na parte defensiva, pois será inevitável possíveis encontros de 2:2 no meio campo.

Além de ter uma boa diagonal defensiva larga. Que significa que o primeiro defensor central, fará a cobertura de seus companheiros, a diagonal central ficará mais curta, e os dois zagueiros (esquerda e direita) devem realizar uma marcação escalonada sobre os atacantes adversários.


A PROJEÇÃO E OS MOVIMENTOS DOS 3 ATACANTES


Para realizar uma boa ação de ataque é necessário considerar os fatores reais de tempo, espaço e modo:


● TEMPO: saber sobre todo o momento apropriado para desmarcar-se, por exemplo, quando o jogador que conduz a bola, levanta a cabeça para olhar o panorama do jogo, seja antes de receber a bola, no seu tempo, somente quando o olhar de quem vai passar a bola, vá em direção do receptor, aí sim se realizará o movimento de desmarcação. O movimento de livrar-se da marcação, com uma finta. Tem que ser efetuado este movimento com antecipação, ao jogador que vai assisti-lo, pois é fundamental sincronizar os movimentos necessários para enganar a defesa adversária, em relação ao jogador que conduz a bola.


ESPAÇO: quando se fala de espaços se deve perguntar: onde se desmarcar? Será necessário buscar um espaço vazio, como normalmente vem definida a zona de campo livre, com suficiente espaço para receber o passe.

A disposição de ataque com 3, com um centro-avante, permite ter espaços suficientes para lançar os outros dois.


MODO: através de penetrações em diagonal, que nas ações dos alas se denominam “cortes”, que são efetuados do centros para as laterais do campo, a infiltração em diagonal do atacante leva vantagem de usar seu próprio corpo para a proteção da bola, entre ele e o defensor, que por sua vez perde sua eficácia no intento da antecipação.


Para ter uma precisa sincronização na desmarcação é possível exercitar, por exemplo, implantando três meias que passam a bola entre si, as costas da meta adversária, assim não podem ver o movimento de seus próprios atacantes, quando um dos meias que tem a bola girar para efetuar o passe, o atacante deverá sugerir com um gesto onde enviar o passe, que pode ser através de um movimento de desmarcação em diagonal. Para completar o objetivo do exercício, escolher três espaços do campo onde, três defensores, quando de posse da bola buscam seu companheiro mais próximo, somente quando a bola for jogada, enquanto o atacante estava em liberdade de ação e escolha. O objetivo principal é que o atacante seja treinado para desmarcar-se, apenas a tempo para o local apropriado, as possibilidades de ação do atacante podem ser:



1. Perto do passe da bola;

2. Fintar e receber o passe;

3. Penetrar em velocidade; e

4. Projetar-se na ação ofensiva.


A primeira permite ao ala a direção de receber, pois dando as costas a meta, não pode infiltrar-se em profundidade, por tanto deve apoiar-se para compor o ataque, a segunda direção permite liberar o stopper, se a manobra de entrada é efetuada em velocidade, a terceira direção é eficaz, enquanto o corte vem efetuado as costas do rival, assim resultará em difícil recuperação da marcação, e na quarta situação, penetra-se nas costas do stopper, mas não em vertical a meta, sendo que a um espaço vazio a ser criado, assim que o central vai se deslocar para trás e não ocorrerá a conclusão imediata da ação. Quando o ala recebe a bola o pé, sendo que se encontra em um espaço vazio (zagueiro não acompanhou de perto), tem duas possibilidades: o 1:1 ou a triangulação. Os movimentos de desmarcação do centro-avante devem ser para sair da zona do stopper , posicionar-se no centro do campo, para servir de apoio ao que conduz a bola, ou através do centro avançando rumo à meta, quando a bola está de posse dos alas.

Explicado estes aspectos fundamentais relativos aos espaços e tempos, efetuado previamente em explicações de Ardósia, a continuação se propõem algumas combinações ofensivas, a partir dos três atacantes, para sucessivamente adicionar mais jogadores, até obter um desenvolvimento ótimo de jogo de 11 contra 11.

Na configuração de base do 1-4-3-3, podemos notar que as triangulações que formam os jogadores graças ao escalonamento que se cria naturalmente, isso se nota através da amplitude no ataque e os espaços livres ao lado do centro-avante.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CAMPANHA NA III COPA PAULO RINK



Chegou ao fim ontem (15 de novembro) mais uma edição da Copa Paulo Rink. Competição oficial das Escolas de Futebol do Clube Atlético Paranaense. Essa edição foi disputada no município de Cornélio Procópio no Estado do Paraná.

A equipe Sub 15 teve uma campanha memorável, disputando seis partidas em quatro dias, somando 12 gols (média de 2 gols por partida) e sofrendo apenas 1 gol.

Primeira Fase

A estreia foi no sábado dia 12/11 no período da manhã contra a Escola de São Luiz do Maranhão, onde conseguimos uma grande vitória pelo placar de 4 X 0. No mesmo dia no período da tarde, enfrentamos a equipe da casa, Cornélio Procópio, mais uma vitória por 1 X 0. No domingo pela manhã, enfrentamos a equipe de Porto Alegre, outra vitória pelo placar de 2 X 0.

Quartas de Final

Segunda-feira pela manhã nas quartas de final voltamos a enfrentar a equipe de Porto Alegre, outra vitória por 2 X 0. Avançamos para a Semifinal.

Semifinal

Segunda-feira no período da tarde enfrentamos a equipe de Francisco Beltrão, que havia eliminado a equipe de Curitiba, fizemos um jogo perfeito, vitória incontestável pelo placar de 3 X 0 sem dar chances para o adversário.


Final

Na terça-feira pela manhã, enfrentamos a equipe de Santa Helena, valendo o título da III Copa Paulo Rink. Num jogo muito disputado, sucumbimos perante um contra ataque do adversário na metade do segundo tempo. Após sofrermos o gol, fomos com todas as forças para cima do adversário, que se fechou muito bem e garantiu o título para o município de Santa Helena. Um segundo lugar honroso. Minha equipe teve o ataque mais positivo (12 gols em 6 jogos) e a defesa menos vazada (1 gol em 6 jogos).  Agradeço a todos os meninos que disputaram com muita dedicação essa competição. Ano que vem tem muita coisa boa pra acontecer. 



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

JOGO CONCEITUAL PARA VALORIZAÇÃO DA POSSE DA BOLA

Princípio: Valorização da Posse da Bola e Retirada do Setor de Pressão

Sub-Princípio: Técnica do Passe e Domínio

Complexidade: 3 (média alta)

Objetivo: Equilíbrio Posicional

Tempos: 4 X 5'

Adaptação Biológica: Mobilidade Específica

Materiais: Discos. coletes e bolas

Descrição

Número de Jogadores 12 (8:4)  Dimensões: 30 m X 20 m

Jogo Conceitual 8:4. Onde dentro do espaço demarcado ocorrerá um 2:4 e fora do espaço estarão posicionados 6 curingas (2 em duas laterais do espaço e 1 em cada uma das duas restantes). A equipe de posse de bola (6 + 2 de dentro do espaço) tentam manter a posse da bola sob oposição dos 4 defensores somando pontos a cada oito passes realizados. A equipe defensora, quando recuperar a posse da bola deve circulá-la perante a oposição dos dois jogadores de dentro do espaço 






sexta-feira, 21 de outubro de 2011

JOGO CONCEITUAL DE POSSE E CIRCULAÇÃO DE BOLA EM FORMATO DE LOSANGO



Vídeo explicativo do Jogo Conceitual postado na semana passada! Espero que as dúvidas sejam sanadas.

Abraços!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

JOGO PARA A POSSE E CIRCULAÇÃO DA BOLA EM FORMATO DE LOSANGO

Princípio: Posse e Circulação da Bola


Sub-Princípio: Técnica do Passe


Complexidade: 3 (média alta)


Objetivo: Velocidade Coletiva,  Linhas de Passes e Passes a primeiro toque


Descrição

Número de jogadores: grupos numerosos


Jogo Conceitual de passes a primeiro toque, onde a equipe deve construir no gramado um desenho de losango, para que desta forma tenha um bom jogo posicional, uma boa leitura do jogo. Trabalho bom para melhorar a capacidade de usar indistintamente os dois pés, um bom controle e ótima qualidade de passe. O jogo começa como mostra a figura (1º passe) em um losango a esquerda e no outro para a direita. O 2° passe, no losango que começou a esquerda, passa para a sua esquerda, após dois toques na bola, o 3º passe volta para quem passou pela 2º vez a primeiro passe e este vira o jogo de esquerda para o lado contrário a primeira passe, este o 5º passe, faz a parede e quem fez o 3º passe desloca e realiza o 6º passe para onde iniciou o jogo.

Variação: após aprendido as movimentações, incluir um marcador no centro do losango e fazer o mesmo processo. O jogador que erar o passe vai marcar no lugar de quem estava marcando.