Trabalhar com treinamento de crianças e jovens não é uma tarefa fácil. Ainda mais se a modalidade em questão for o futebol. Um dos esportes mais conhecido e praticado do mundo e, a maior paixão nacional.
Quando o assunto é futebol, temos sempre algum comentário a ser feito, quase sempre de forma empírica, mas, quando procuramos algo mais especializado e com base em dados científicos, achamos pouca bibliografia nacional referente ao assunto.
Desta forma, proponho uma epistemologia do treinamento no futebol. Epistemologia ou teoria do conhecimento são a crítica, estudo ou tratado do conhecimento da ciência, ou ainda, o estudo filosófico da origem, natureza e limites do conhecimento. Pode-se remeter a origem da epistemologia a Platão ao tratar o conhecimento como "crença verdadeira e justificada". O desafio da epistemologia é responder "o que é" e "como" alcançamos o conhecimento? Mas, sabendo que o futebol não é uma ciência, mas como nos apresenta Bangsbo (1993), “o futebol não é uma ciência, mas a ciência pode ajudar a evoluir o nível do futebol”.
Todos que estão envolvidos num projeto de treinamento de crianças e jovens almejam um ótimo resultado final para seus pupilos, mas às vezes acabam deixando de lado certas capacidades que devem ser estimuladas em faixas etárias certas, para que num futuro não muito distante, essas capacidades quando requisitadas alcancem seu pleno esplendor.
Mas, para que isto ocorra precisamos de certos conhecimentos que vão além da experiência prática. Precisamos entender de crescimento e desenvolvimento das crianças e jovens. Além de ser conhecedor dos princípios do desenvolvimento humano, dos processos da neurociência referente aos estágios do cérebro e dos princípios da ciência do treinamento desportivo. Pois, muitos programas de treinamento de crianças e jovens é apenas um “treinamento de adultos reduzido”, não levando em consideração que, as crianças e jovens tem uma série de alterações físicas, psíquicas, sociais muito significativas, sendo assim, precisam de um treinamento que consiste de um processo sistemático e em longo prazo, que contenha: objetivos, programas e procedimentos diferentes daqueles adotados em um treinamento de adultos.
Tendo em vista, que trabalhar com crianças e jovens, requer muitas qualidades, como: sensibilidade, compreensão, paciência, etc. Temos que considerar algumas respostas que o treinamento fornece como adaptações ao estresse. Tudo isso dependente de uma série de fatores endógenos (tipo de constituição física, idade cronológica, idade biológica, etc.) e exógenos (alimentação, condições ambientais, etc.). Sabendo, que esta medida pode variar para uma mesma pessoa de acordo com o órgão ou sistema considerado.
Quando o assunto é futebol, temos sempre algum comentário a ser feito, quase sempre de forma empírica, mas, quando procuramos algo mais especializado e com base em dados científicos, achamos pouca bibliografia nacional referente ao assunto.
Desta forma, proponho uma epistemologia do treinamento no futebol. Epistemologia ou teoria do conhecimento são a crítica, estudo ou tratado do conhecimento da ciência, ou ainda, o estudo filosófico da origem, natureza e limites do conhecimento. Pode-se remeter a origem da epistemologia a Platão ao tratar o conhecimento como "crença verdadeira e justificada". O desafio da epistemologia é responder "o que é" e "como" alcançamos o conhecimento? Mas, sabendo que o futebol não é uma ciência, mas como nos apresenta Bangsbo (1993), “o futebol não é uma ciência, mas a ciência pode ajudar a evoluir o nível do futebol”.
Todos que estão envolvidos num projeto de treinamento de crianças e jovens almejam um ótimo resultado final para seus pupilos, mas às vezes acabam deixando de lado certas capacidades que devem ser estimuladas em faixas etárias certas, para que num futuro não muito distante, essas capacidades quando requisitadas alcancem seu pleno esplendor.
Mas, para que isto ocorra precisamos de certos conhecimentos que vão além da experiência prática. Precisamos entender de crescimento e desenvolvimento das crianças e jovens. Além de ser conhecedor dos princípios do desenvolvimento humano, dos processos da neurociência referente aos estágios do cérebro e dos princípios da ciência do treinamento desportivo. Pois, muitos programas de treinamento de crianças e jovens é apenas um “treinamento de adultos reduzido”, não levando em consideração que, as crianças e jovens tem uma série de alterações físicas, psíquicas, sociais muito significativas, sendo assim, precisam de um treinamento que consiste de um processo sistemático e em longo prazo, que contenha: objetivos, programas e procedimentos diferentes daqueles adotados em um treinamento de adultos.
Tendo em vista, que trabalhar com crianças e jovens, requer muitas qualidades, como: sensibilidade, compreensão, paciência, etc. Temos que considerar algumas respostas que o treinamento fornece como adaptações ao estresse. Tudo isso dependente de uma série de fatores endógenos (tipo de constituição física, idade cronológica, idade biológica, etc.) e exógenos (alimentação, condições ambientais, etc.). Sabendo, que esta medida pode variar para uma mesma pessoa de acordo com o órgão ou sistema considerado.
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